5 detalhes que você deve ter atenção ao comprar uma passagem aérea para a Austrália
Definir o destino, escolher a escola, ver as opções de emprego, procurar um lugar para morar… planejar um intercâmbio é uma atividade complexa, que demanda muito tempo e atenção. São tantas decisões que, não raro, os viajantes acabam se esquecendo de tomar os cuidados necessários na hora de comprar a passagem, o que pode resultar em uma grande dor de cabeça no início e no fim da viagem.
Pensando nisso, preparamos este post para te ajudar a lembrar de todos os detalhes que você deve ter em mente na hora de comprar uma passagem aérea para a Austrália. Confira!
1. Companhia aérea
O primeiro passo é pesquisar atentamente quais são as melhores companhias aéreas que fazem o trajeto Brasil-Austrália. Nessa primeira etapa, não se preocupe com os preços, mas com a segurança do voo e a qualidade dos serviços oferecidos.
As principais companhias aéreas que fazem essa rota são: Aerolineas Argentinas, Emirates, Lan, Qantas e South African Airlines. Pesquise avaliações e reviews dessas empresas e descubra se elas têm histórico de problemas com passageiros ou com aviões.
Por último, se informe sobre o nível de conforto e a limpeza das aeronaves.
2. Escalas
Ainda não é possível viajar do Brasil para a Oceania sem fazer escalas. Por isso, você deve sempre levar esse fator em consideração na hora de comprar sua passagem.
O número de escalas e o tempo que você permanecerá em cada uma delas depende da rota de viagem escolhida. O trajeto preferido dos brasileiros (por ser o mais curto) passa pelo Pacífico e faz escala em Buenos Aires ou em Santiago. No entanto, outras rotas fazem pausas em locais como Estados Unidos, Europa e África do Sul.
Na hora de escolher seu trajeto, informe-se sobre o número de escalas do voo e calcule quanto tempo você precisará aguardar em aeroportos.
3. Tempo de viagem
A distância em linha reta entre São Paulo e Austrália é de 14.586 km. Um avião com velocidade média de 800 km/h levaria aproximadamente 18 horas para cumprir o trajeto. Entretanto, como não há a possibilidade de fazer a viagem em linha reta e sem escalas, o número de horas que você passará dentro da aeronave é bem maior.
O tempo de viagem do Brasil para a Austrália depende da rota escolhida. Como falamos, a opção mais rápida é voar pelo Pacífico, fazendo escala em Buenos Aires ou Santiago. A rota mais longa é a com escala em Joanesburgo, na África do Sul, que tem duração aproximada de 35 horas. Existem ainda as opções de trajeto com parada no Chile e em Dubai.
4. Momento ideal para a compra
Você já deve ter ouvido falar que comprar passagens com antecedência é o melhor negócio. No entanto, esse truque nem sempre funciona: você pode perder promoções incríveis que costumam surgir mais próximas à data dos voos ou passar por algum imprevisto e gastar muito dinheiro remarcando a passagem.
Comprar um ticket em cima da hora também não é uma boa opção. Nos últimos dias que precedem os voos, os bilhetes geralmente estão bem mais caros. Além disso, você pode correr o risco de não conseguir um assento.
Por isso, o ideal é que você compre suas passagens com antecedência moderada: um a dois meses antes da viagem (baixa temporada); ou dois a quatro meses (alta temporada).
5. Custos
Agora que você já analisou todas as possibilidades, é hora de encontrar o voo com o melhor custo-benefício. Para isso, use sites confiáveis de comparação de preços.
Fique atento a promoções e descontos. Se você é estudante, pode conseguir abatimento de até 35% no valor da sua passagem, desde que tenha entre 12 e 34 anos e apresente comprovante de matrícula em algum curso com duração de mais de duas semanas.
Planejar um intercâmbio não é fácil, mas tomando alguns cuidados tudo deverá correr bem. Para garantir sua tranquilidade no início e no fim da viagem, separe algum tempo a fim de se informar bem a respeito das opções de voo e para analisar o custo-benefício de cada uma delas. Assim, você poderá escolher uma passagem aérea para a Austrália adequada às suas necessidades.
E aí, gostou das nossas dicas? Ficou com dúvidas ou quer compartilhar sua experiência e impressões sobre o assunto? Então, conte para a gente nos comentários!
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