Trabalhar no Exterior: As regras para trabalhar durante o intercâmbio!
Trabalhar no exterior é um dos termos mais buscados pelos brasileiros e o interesse tem crescido bastante no último ano.
Nesse sentido, o trabalho durante o intercâmbio também tem chamado a atenção e virou um dos principais atrativos para aqueles que querem aprender o inglês e também ter uma fonte de renda na moeda local.
Por conta disso, destinos como a Austrália, Canadá, Irlanda e Nova Zelândia estão virando os queridinhos dos brasileiros.
Desta forma, nós criamos esse guia com as principais regras para você trabalhar no exterior durante, e até mesmo após, o seu intercâmbio! Confira:
1 – Austrália
Com algumas das melhores cidades para se morar no mundo, a Austrália tem sido o destino escolhido por uma legião de brasileiros que veem no país o lugar certo para aprender inglês.
Ainda mais porque ao optar por fazer um curso acima de 14 semanas de inglês, você tem direito a permissão de trabalhar por até 40hs por quinzena.
E o estudante pode usar essas horas como quiser. Ou seja, podem ser 20 horas por semana ou 30 em uma semana e 10 na outra, ou ainda 40 em uma semana e zero na outra.
Além disso, o estudante pode trabalhar em tempo integral durante as férias escolares. Essas regras são válidas para cursos de inglês, técnico ou ensino superior.
Do mesmo modo que os estudantes, os seus dependentes maiores de idade, ou cônjuge, podem trabalhar por meio período no país.
Em contrapartida, caso o estudante esteja indo para um mestrado ou doutorado o dependente do visto pode trabalhar em período integral durante o período de estudos.
2 – Canadá
Ao contrário da Austrália, no Canadá, os estudantes de inglês, ou francês, não têm permissão de trabalho no país.
Apenas os cursos profissionalizantes Co-OP (com estágio) ou os cursos superiores, oferecem a facilidade de se conciliar trabalho e estudo.
Desta forma, caso você opte por esse tipo de curso, saiba que a permissão de trabalho é de meio período durante as aulas e tempo integral durante as férias escolares.
Do mesmo modo que a Austrália, dependendo do tipo de curso, escola ou província, o dependente ou cônjuge também pode ter a permissão de trabalho.
3 – Irlanda
Queridinha dos estudantes brasileiros, a Irlanda é um dos destinos mais procurados na Europa pelos estudantes.
A ilha possui o euro como moeda e uma posição estratégica. Isso, aliado aos baixos custos de passagens aéreas, oferece ao estudante a oportunidade de conhecer toda a Europa.
Além disso, está aliada a permissão de trabalho para quem vai estudar no país por 25 semanas ou mais.
Na Irlanda, o estudante pode trabalhar até 20 horas por semana, e durante cinco meses do ano, de junho a setembro e de 15 de dezembro a 15 de janeiro, é permitido que o intercambista trabalhe em tempo integral.
4 – Nova Zelândia
Conhecida principalmente por ser palco de diversos filmes de Hollywood, a Nova Zelândia é também um dos destinos que atrai estudantes pela oferta de trabalho no exterior.
Assim como na Austrália, na Nova Zelândia o estudante de qualquer curso superior a 14 semanas de duração, tem a permissão para trabalhar legalmente no país.
Ao passo que para cursos de 12 meses ou mais, também se pode trabalhar em tempo integral nas férias escolares.
Por fim, se o estudante for fazer um curso de ensino superior, pode ter o cônjuge como dependente no visto.
Nesse caso, a pessoa vai ter a permissão de trabalhar em período integral no país durante todo o período do visto do estudante.
Essas são as principais regras para trabalho nos destinos mais procurados pelos estudantes brasileiros. Você já pensou em estudar em algum deles? Conte para nós nos comentários.
Se você ficou com alguma dúvida não deixe de conferir esse vídeo que a WEST 1 TV preparou sobre o tema:
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