Intercâmbio em momentos de crise? Sim. Por que não?
Sabia que fazer um intercâmbio na crise pode ser uma boa forma de se afastar do concorrido mercado de trabalho brasileiro, impulsionar sua vida profissional e aumentar a sua qualificação?
Sabemos que isso exige um investimento considerável e que, usar todo o dinheiro que você tem guardado, inicialmente pode não parecer a melhor ideia, ainda mais em tempos de recessão econômica.
Neste post, vamos apresentar uma dica para você conseguir fazer seu intercâmbio mesmo assim, além de apresentar algumas vantagens que essa experiência trará para sua vida. Acompanhe!
Sem crise para pagar o intercâmbio
Se o seu orçamento ainda está pequeno, a melhor ideia é investir em programas do tipo Work & Study (Trabalho e Estudos) em países como Austrália, Nova Zelândia ou Irlanda.
Nesses locais, os estudantes que se matriculam em cursos de longa duração têm permissão para trabalhar enquanto estudam, e recebem pagamento.
Assim, o dinheiro que você ganhar enquanto estiver no país pode ser usado para pagar as parcelas do intercâmbio, por exemplo. Caso decida pagar à vista, o salário pode ser uma fonte de renda para suprir gastos durante a viagem, como aluguel, comida e lazer.
Um drible no desemprego
Se você é uma das vítimas do desemprego em massa trazido pela crise, deve estar angustiado por não conseguir se colocar no mercado brasileiro. É frustrante ficar parado, sem desenvolver alguma atividade profissional para ganhar experiência, não é mesmo?
Porém, se você faz um intercâmbio que permite trabalho, consegue dar um jeito nisso, afinal, em países como os mencionados acima é mais garantido conseguir um emprego nesse momento.
Com isso, você usará seu tempo em uma atividade produtiva que agregará experiência profissional, mesmo que seja em uma área diferente da sua formação. Mais vale um trabalho do que nenhum!
Uma experiência que te destaca
Faz tempo que o inglês deixou de ser diferencial e tornou-se requisito para conseguir um bom emprego no nosso país.
E o intercâmbio, muitas vezes, é mais valorizado pelas empresas do que cursos de línguas feito no Brasil, pois além de a pessoa aprender in loco, desenvolvendo melhor suas habilidades linguísticas, a experiência de morar fora demonstra características positivas, como responsabilidade e competência para lidar com desafios.
Uma postura mais madura ao voltar do intercâmbio, além do domínio comprovado de inglês serão, sim, grandes diferenciais. E você não precisa parar por aí. Enquanto estiver fora, aproveite para tentar qualificar-se de outras formas.
Busque cursos de especialização ou pós em universidades locais, e até ações formativas em órgãos públicos ou escolas profissionalizantes da cidade, por exemplo.
Os certificados e a experiência que você obtiver vão contar ainda mais pontos no seu currículo na hora de voltar ao Brasil e se recolocar no mercado de trabalho.
Viu só como pode ser válido fazer um intercâmbio na crise? Passar um tempo em outro país, onde você consiga estudar e trabalhar, com certeza vai gerar bons frutos para quando voltar ao Brasil. Quer espalhar essa ideia? Então compartilhe este post nas suas redes sociais!
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