Case de sucesso: a experiência memorável de Raphael Libório com a WEST 1
Aposto que você já ouviu a frase “Com a crise nascem novas oportunidades”. Pode até ser um clichê, mas verdade é que muitas pessoas que alcançaram o sucesso profissionalmente viveram um período de incertezas.
Com Raphael Libório não foi diferente. Casado, com uma filha e há mais de 5 anos atuando como engenheiro mecânico na CHEMTECH SIEMENS — empresa consolidada no segmento de engenharia e TI industrial —, ele não imaginava que seria afetado pela crise em 2015.
Assim como outros brasileiros, perdeu o emprego e precisava se qualificar ainda mais para se recolocar no mercado de trabalho. Raphael poderia ter feito mais uma pós-graduação, aceitado um emprego fora da sua área e até mesmo aberto seu próprio negócio. Em vez disso, ele decidiu arrumar as malas e ir para a Austrália.
Quer saber como esse case de sucesso termina? Então continue a leitura deste post!
A escolha pela Austrália
Você deve estar se perguntando o que fez Raphael ficar longe da família por 6 meses e ir para o outro lado do mundo, certo? Bom, o inglês era uma habilidade que ele precisava aprimorar, e em 2015 a Austrália estava procurando por mão de obra na sua área. Logo, ele decidiu aproveitar a oportunidade e fazer um intercâmbio.
“Peguei parte do valor de rescisão ao sair da empresa e decidi fazer inglês no exterior para ter a convivência com a língua diariamente e aprender mais rápido. Também estava focado em tentar um emprego na área no país”, diz Raphael.
Outro ponto que contou muito para a sua decisão foi o fato da família da Thayssa, sua esposa, já morar no país desde a década de 70. “Eles foram para a Austrália como jogadores de futebol profissional e já têm uma vida estruturada. Logo, pude contar com o suporte deles durante a viagem”, conta.
Mesmo tendo conhecidos no país, Raphael sentiu a necessidade de procurar uma agência de intercâmbio para planejar a viagem. Afinal, obter o visto para estudar na Austrália é um pouco complexo e escolher o curso mais adequado também exige muita pesquisa. Foi nessa fase que a WEST 1 entrou na sua vida.
“Eles queriam entender qual seria o planejamento ideal para toda a família viajar. Na época, passei o perfil completo da família para o especialista em vistos da WEST 1 e ele fez uma análise sobre perfil acadêmico, profissional e financeiro do casal. Com isso, orientamos que o Raphael fosse primeiro e a Thayssa e a filha após três meses, assim dava tempo de arrumar moradia e emprego”, explica Flavia Simonelli, Team Leader da WEST 1.
Tudo alinhado, Raphael comprou o curso na escola AIPE, em Sidney, e deu início a essa nova jornada na sua carreira e na vida pessoal. Como foi essa experiência? Veja no próximo tópico!
A rotina de um intercambista
O dia a dia de um estudante no exterior é muito acelerado. Além de manter a frequência nas aulas, é preciso encontrar um emprego para pagar as despesas e ainda lidar com a saudade da família.
Raphael conseguiu superar todos esses desafios. O fato de saber que em breve sua mulher e filha iam embarcar o motivou a focar nos estudos e em encontrar trabalho. Em relação às aulas, logo que chegou na escola fez um teste de nivelamento e descobriu que cursaria o último nível do inglês intermediário.
“Terminei meu curso em 6 meses e isso acabou me ajudando no trabalho. Durante 7 meses de intercâmbio atuei com limpeza e manutenção de prédios e condomínios. A empresa tinha muitos filipinos, que embora estivessem no país há anos, ainda não falavam bem. Consegui me destacar no idioma e, após 2 meses, passei a coordenar a parte de saída de material e dirigir o carro da empresa, sendo uma pessoa de confiança para a proprietária do estabelecimento”, conta Raphael.
Nesse processo de assumir novas funções no trabalho, a WEST 1 foi fundamental. Para dirigir, por exemplo, era necessário validar a carteira com tradução juramentada, e a agência ajudou Raphael a resolver a situação.
Raphael também se candidatou a várias vagas no seu segmento de atuação, mas como o visto de estudos era complicado, não conseguia avançar nos processos seletivos.
Ele até cogitou mudar o foco e concorreu a algumas vagas na área financeira, mas lembra que oportunidades sempre surgem em momentos de crise? Mais uma vez o clichê fez todo o sentido para Raphael: ele foi chamado para fazer uma entrevista na WorleyParsons, empresa australiana que presta serviços para a Statoil.
A maior surpresa foi quando descobriu que a vaga era para o Rio de Janeiro, seu estado de origem. Raphael não pensou duas vezes e decidiu voltar para o país. Como foi essa mudança você saberá a seguir.
O retorno para o Brasil
Raphael estava há 10 meses em Sydney e já esperando sua família chegar quando recebeu o convite para trabalhar na WorleyParsons como engenheiro de projetos sênior. “Todo o processo seletivo foi em inglês, portanto o idioma foi fundamental para conquistar o cargo que atuo hoje”, afirma.
Thayssa nem precisou embarcar, pois ele aceitou a oferta e pôde voltar ao Brasil. Mesmo com as mudanças de plano, o seu objetivo de encontrar um trabalho melhor e ainda continuar praticando o inglês se manteve. Afinal, ele está em uma empresa com profissionais de nacionalidades diferentes.
“O intercâmbio foi um desafio, mas muito importante para minha carreira. Você chega a um país com outro tipo de cultura e visão, e isso por si só já é um aprendizado. Além disso, a escola indicada pela WEST 1 era ótima e pude desenvolver muito rápido o meu inglês”, diz.
Emprego novo, de volta ao lar e inglês fluente. Após a experiência na Austrália, Raphael obteve essas conquistas e mudou a sua vida. Viu que não existe empecilho para fazer intercâmbio?
Inspire-se neste case de sucesso e comece hoje mesmo a planejar a sua viagem! Entre em contato com a WEST 1 e saiba mais sobre como estudar e trabalhar na Austrália! Não perca tempo!
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