Conheça a incrível história dos estudantes Viviane e Gustavo Machado com a WEST 1
Quando decidimos fazer intercâmbio não tínhamos ideia do quanto esta experiência mudaria as nossas vidas. Sempre gostamos de viajar, mas nunca cogitamos morar em outro país. Já vamos começar este texto com um spoiler: depois de seis meses na Austrália, estamos arrumando nossas malas para morar na Finlândia!
Mas, antes de você saber como embarcamos nesta nova aventura, convém nos apresentar: Viviane Machado, jornalista, e Gustavo Machado, analista de sistemas. Vamos contar um pouco, aqui no blog da WEST 1, porque consideramos a nossa viagem um verdadeiro case de sucesso.
Vem com a gente! Quem sabe você não cria coragem para desbravar o mundo?
Por que escolhemos a Austrália
Sempre moramos e trabalhamos em São Paulo e morar fora não fazia parte dos nossos planos. Somos casados há mais de 10 anos, sem filhos, com mais de 30 anos e carreiras consolidadas. Por que escolhemos largar tudo no Brasil e partir rumo ao outro lado do mundo?
Você deve concordar com a gente: chega uma hora que precisamos nos movimentar e buscar experiências novas. Sempre gostamos de viajar, já conhecemos mais de 30 países, mas nunca ficamos tempo suficiente em um lugar para vivenciar tudo o que ele tem a oferecer.
Sem contar que, mesmo falando inglês, não éramos fluentes o suficiente, o que, para a nossa profissão, é uma habilidade importante. Logo, pensamos: que tal fazer um intercâmbio? Seria a oportunidade de unir o útil ao agradável.
Conversamos muito e chegamos a conclusão de que nossos objetivos eram:
- conhecer a Austrália;
- ter contato com pessoas de outras culturas;
- melhorar o inglês;
- encontrar um emprego na área em uma empresa internacional (ok, esse era apenas do Gustavo!).
Na época que tomamos essa decisão, estávamos empregados. Enquanto o Gustavo trabalhava remotamente para uma empresa com sede no Chile, eu estava há 20 anos atuando como produtora de televisão, sendo que deste período, 17 anos foram para a equipe do Amaury Jr. Foi ótimo para a minha carreira, mas queria descobrir novos ares.
O Gustavo tinha dois amigos que já estavam na Austrália, um tinha ido fazer intercâmbio e conseguiu emprego na área depois. O outro, já saiu do Brasil com visto para trabalho. Ter conhecidos no país, foi decisivo para a nossa escolha.
Partimos para a parte da pesquisa e escolhemos a WEST 1 como parceira nesta jornada. O atendimento que recebemos dos consultores desde o início foi essencial para seguirmos com segurança.
Descobrimos, por exemplo, com a ajuda do Igor, nosso consultor, que podíamos ir com vistos diferentes. Fomos com o Partner Visa, quando um estudante principal (no caso o Gustavo) pode estudar por 24 semanas e tem direito a um mês de férias e o dependente desse aluno pode estudar por 12 semanas.
Depois de muita conversa, optamos por viver em Melbourne, cidade australiana com muitos atrativos. Embarcamos em dezembro de 2016 e o resto dessa história você saberá no próximo capítulo.
A nossa rotina no exterior
Os principais receios de um intercambista são acomodação, frequentar as aulas, encontrar trabalho e conhecer outros locais. Conciliar toda essas esferas é realmente um desafio. Por isso, vamos compartilhar como lidamos com cada uma dessas situações. Preparados?
Acomodação
O Airbnb foi a nossa primeira escolha ao chegar na Austrália. Alugamos um quarto em uma casa de família, cujo a mulher era britânica e o marido neozelandês. Ficamos por 40 dias, antes de mudar de residência.
Duas coisas motivaram nossa decisão nesta primeira acomodação: o preço, já que aluguel é muito caro e poderíamos economizar até nos situarmos. E também a oportunidade de conviver com pessoas de outras nacionalidades.
Depois, optamos por dividir um apartamento com dois amigos nossos que já moravam lá. Também ficamos em um quarto de casal e todas as despesas eram divididas. O maior desafio da acomodação, no nosso caso, foi a privacidade. Já tínhamos a nossa casa no Brasil e toda uma rotina. Então, havia momentos que batia aquela saudade de ter o próprio espaço. Mas nada que nos desanimasse.
Estudos
As aulas eram bem intensas: eram cinco horas por dia. O mais interessante é que a gente também tinha vivência fora da sala de aula com a turma, como visitando museus e até mesmo fazendo algumas confraternizações.
Eu mesmo, Gustavo, completei 40 anos durante o intercâmbio e celebrei fazendo com a turma um churrasco típico do país. A Viviane não fez a prova do IELTS, até mesmo porque o tempo de estudo foi menor, mas eu toda sexta-feira fazia um simulado para conseguir a certificação. O que mais trabalhei no curso foi o listening, habilidade que não dominava 100%. O resto, consegui me aperfeiçoar bem.
Não só a didática nos chamou atenção na Greenwich College, local que estudamos, mas também o mix de nacionalidades. Conhecemos italianos, espanhóis, coreanos, tailandeses, japoneses, colombianos.
Também nos surpreendemos com a faixa etária dos estudantes. Quando pensamos em intercâmbio geralmente achamos que vamos encontrar muitos jovens e recém-formados. Mas na Austrália tinha pessoas mais maduras, com experiência de mercado e com um estilo de vida parecido com o nosso, facilitando a interação.
Trabalho
O nosso foco nunca foi o trabalho e como nos preparamos muito antes de ir, tínhamos condições de nos manter durante todo o período do intercâmbio. Mas trabalhar, mesmo que em empregos que não fazem parte da nossa área, completa a experiência.
O Gustavo optou por se aplicar em vagas na sua formação, pois esse era o seu objetivo, lembra? Mas eu preferi tentar outros caminhos. O primeiro deles foi o Uber Eats. Sempre gostei de pedalar e era algo simples de fazer. Quando vi os primeiros dólares caindo na minha conta me empolguei! Ganhava dinheiro, me exercitava e ainda conhecia novos lugares.
Depois trabalhei durante um mês para uma família de judeus ortodoxos e foi sensacional! Eu ajudava a dona da casa a lavar louça toda sexta-feira, mas devido à diferença dos costumes, tinham situações interessantes. Por exemplo, eu chegava às 14 horas e saía às 21 horas. O pagamento era feito logo no início da jornada de trabalho porque eles não podiam tocar no dinheiro depois de 20 horas.
Também trabalhei durante um mês como cleanner na casa da miss Índia. Como não era nosso foco, não nos dedicamos muito a encontrar emprego. Contudo, se quiser juntar dinheiro tem muitas oportunidades.
Viagens
A sensação de liberdade é indescritível durante o intercâmbio e é isso que nos motivou a viajar, principalmente nas férias da escola. Nós optamos por fazer um tour na Ásia durante um mês. Dos lugares que visitamos, a Tailândia foi o mais incrível!
As cidades são um caos em termos de trânsito, mas as pessoas são maravilhosas. O choque entre culturas é muito enriquecedor, nos fez sair da zona de conforto e oxigenar a nossa mente.
A nossa dica final para toda essa parte de preparação e rotina no exterior é: contrate uma agência que te ofereça um bom suporte. A WEST 1 realiza vários encontros de “Welcome” com os intercambistas, dá workshops para ajudar na formação profissional de garçons, por exemplo, facilitando conquistar um trabalho.
Por ter seis unidades na Austrália, a agência ajuda muito na aplicação de quem deseja estender o período dos estudos. Não foi o nosso caso, pois nosso objetivo era retornar ao Brasil, mas muitos dos nossos amigos contrataram os serviços da WEST 1 para permanecerem no país e só têm elogios.
Passaportes carimbados para a Finlândia
Logo que voltamos para o Brasil, o Gustavo foi contratado por uma empresa em Porto Alegre. Por um tempo, ficamos fazendo a ponte-aérea entre as duas cidades. Até que eu consegui uma vaga na própria WEST 1, na unidade de Porto Alegre, o que me permitiu compartilhar toda a expertise como intercambista.
Contudo, mesmo já realocados no mercado, o sonho de Gustavo em trabalhar em uma empresa no exterior permaneceu. Depois de muitas aplicações e entrevistas em inglês via Skype, surgiu a oportunidade de ir para a Finlândia trabalhar com desenvolvimento de sistemas. O intercâmbio foi fundamental para ser encontrado pela empresa.
O nosso intercâmbio nos permitiu vivenciar diariamente esta diferença cultural em um país de primeiro mundo e nos despertou a vontade de prolongar esta experiência. Agora, estamos fazendo as malas para iniciar uma nova vida em outro país desconhecido, mas com a recompensa profissional e pessoal que tanto desejamos.
Curtiu o nosso case de sucesso e quer ter uma experiência incrível na Austrália? Faça igual a gente e entre em contato com a WEST 1!
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