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Maiores dificuldades enfrentadas pela intercambista Larissa Misfeldt

maio 4, 2019 0 Comentários
Maiores dificuldades enfrentadas pela intercambista Larissa Misfeldt
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Você quer muito investir em um intercâmbio, mas tem receio de embarcar nessa jornada desconhecida? O sentimento é compreensível, afinal, sair da nossa zona de conforto é um desafio gigantesco para muitos. Talvez, conhecer as maiores dificuldades enfrentadas pela intercambista Larissa Misfeldt possa ajudar você a se preparar para esse momento.

Para ela, a experiência tem sido enriquecedora, mesmo com as pequenas adversidades pelo caminho. Em Sydney, na Austrália, ela passou a se conhecer melhor, superou medos e aprendeu a sentir a vida sob uma nova perspectiva.

Quer descobrir como a Larissa trilhou um caminho de sucesso mundo afora com a ajuda da WEST1? Então, continue a leitura deste artigo!

O medo do desconhecido

Sabe aquele friozinho na barriga que surge sempre que estamos prestes a fazer algo inimaginável? Ele aparece quando decidimos dar um passo largo rumo ao desconhecido — e, às vezes, permanece quase impedindo a gente de seguir o nosso caminho.

Por sorte ou por pura determinação, a Larissa superou esse medo e resolveu embarcar em Sydney. Mas, para ela, sair da zona de conforto foi um grande desafio que teve de ser superado diariamente.

“O tempo inteiro buscamos o mais próximo do que é conhecido. Desde de morar com brasileiros até mesmo a procurar emprego em empresas de brasileiros ou em locais dos quais você não precisará se arriscar no novo idioma”, conta.

Ah, o idioma! Diversos intercambistas têm receio em falar inglês, por exemplo. A ansiedade, a expectativa por resultados rápidos, o medo das comparações com colegas, enfim, são muitos os fatores que fazem a gente travar na hora de falar outra língua.

Se você se preocupa com isso, veja a seguir como a Larissa conseguiu driblar essa questão!

Os obstáculos com o idioma

“Ao chegar na Austrália, iniciei o processo de “virar a chave”. Troquei o idioma do celular, passei a ouvir músicas em inglês e assistir filmes ou séries também”, comenta Larissa. A intercambista quis se arriscar e decidiu começar a se virar sozinha logo nos primeiros dias fora do país.

Abriu sua conta bancária antes da data prevista e logo de cara realizou alguns cursos obrigatórios para trabalhar em locais que vendiam bebidas alcoólicas. Além disso, para deixar a vergonha de lado e ter mais contato com a língua, resolveu passar os 15 primeiros dias no país em uma residência familiar. Com atitudes simples e uma boa dose de determinação, ela conseguiu dar um “up” no inglês.

Listamos, a seguir, dicas práticas para você perder a vergonha e começar a se comunicar em inglês desde já:

  • coloque o inglês em sua rotina: lembra que a Larissa “virou a chave” assim que chegou na Austrália? Faça o mesmo que ela;
  • fale em inglês sozinho: e em voz alta. Crie diálogos sobre situações específicas;
  • leia bastante: notícias, artigos, livros, rótulos de embalagens — não importa;
  • defina objetivos: estabeleça metas diárias de estudo e objetivos a curto, médio e longo prazo;
  • fuja da negatividade: se mantenha firme em seus propósitos. O resultado virá, basta persistir.

“Não tenha medo. Quando estamos prestes a mudar algo em nossas vidas, o medo aparece como um dispositivo de proteção. Mas somos mais fortes. A experiência adquirida vai muito além das regras gramaticais do novo idioma. Você quebra tabus, parâmetros, conhece um mundo de possibilidades”, aconselha Larissa.

A busca por um emprego

Foi a partir de muita persistência que as maiores dificuldades enfrentadas pela intercambista Larissa Misfeldt foram superadas. Para encontrar um emprego em Sydney, ela optou por seguir um caminho mais tradicional. Com cara e coragem, bateu de porta em porta entregando currículos.

“E deu certo, viu? A gerente do primeiro restaurante que entrei encaminhou o meu currículo para outro do grupo e depois de uns dias fui chamada para uma entrevista. Trabalho lá até hoje!”, relata.

Atualmente, Larissa trabalha com hospitality, um setor que engloba hotelaria, alimentação, transporte e turismo. Realizada com sua escolha, ela conta que a área é bacana para quem não tem medo da língua inglesa. “Na área de hospitality, você utiliza o inglês no momento que entrega o currículo e para todo o sempre”, completa.

Listamos abaixo três dicas eficientes para você obter êxito na busca por um emprego em terras estrangeiras. Confira!

Aposte no LinkedIn

O LinkedIn é uma excelente opção para busca de empregos, independentemente do país em que você esteja. Então, é interessante aproveitá-lo para ficar de olho nas oportunidades fora do país.

Recomendamos que seu perfil seja breve e esteja atualizado. Mantê-lo em inglês é aconselhável também, afinal, essa é a língua dos negócios. Aproveite para construir uma boa rede de networking, adicionando pessoas com as quais você estudou e interagiu profissionalmente.

Adquira uma nova linguagem

Listamos acima dicas para você driblar o medo do inglês e apostar no estudo da língua. Reforçamos a importância desse ponto, pois isso será um fator decisivo para que você consiga se dar bem no ambiente de trabalho internacional.

Escolha países que contratam brasileiros

Essa é uma dica valiosa! Saiba que alguns países estão de portas abertas para receber a gente. Então, considere trabalhar no Canadá, Irlanda, Nova Zelândia e a Austrália, país onde a Larissa está.

O medo dos primeiros dias longe de casa

Com tantas mudanças, você deve estar se perguntando: e o medo de estar longe de casa? É comum sentir apreensão antes desse período de adaptação no país — e durante também. Para a Larissa, o que pegou foi o jet lag, um mal-estar causado pela troca de fuso horário.

“Eu sofri com o jet lag. Então, a minha sugestão é que o voo tenha previsão de chegada à noite. Assim, você chega e já dorme, facilitando a adaptação ao fuso horário”, comenta.

Saiba que a saudades da família pode fazer você sentir uma certa melancolia nos primeiros dias. Por isso, recomendamos que você não ceda ao sentimento de se isolar. Faça amizades, desfrute da companhia de moradores locais e aproveite para passear e compreender a cultura do país de destino.

A Larissa conta que a família que a recebeu nos primeiros dias em Sydney a ajudou a amenizar as saudades. “Eles eram uma verdadeira família e faziam de tudo para que eu me sentisse parte dela”, completa.

A confusão com a moeda local

É possível que você enfrente certa dificuldade com a moeda local — o que é supernormal também. Mas isso pode ser facilmente resolvido se você se planejar antes de viajar. “Eu levei uma quantia e esperava não ter que precisar de mais. Precisei! Utilizei o TransferWise, meu Banco do Brasil e o método bem conhecido por lá de “compra de moeda”, comenta Larissa Misfeldt.

Para se dar bem com a moeda local, ela sugere reservar uma quantia para cerca de três meses. “Você pode não precisar e deixar isso guardado para uma viagem”, completa. Larissa também alerta: “O custo de vida tem muitas variáveis: localização, quarto individual ou compartilhado, se utiliza ou não transporte público, se cozinha em casa etc.”.

A ajuda decisiva da WEST1

Depois de conhecer as maiores dificuldades enfrentadas pela intercambista Larissa Misfeldt, é o momento de descobrir como a WEST1 tornou seu intercâmbio memorável. A atuação dos consultores, tanto de São Paulo como de Sydney, foi fundamental para que ela pudesse explorar sua nova casa com segurança. “Eles são como uma família, onde a gente recorre para um conselho sabe?”, comenta.

O carinho com a agência permanece até os dias atuais e parece que está longe de acabar. “Às vezes, vou até a WEST1 só para conversar e contar novidades. Eles estão sempre dispostos a ajudar! Recebem nossas correspondências e nos avisam quando elas chegam. Orientam em dúvidas de banco, seguros e cursos”, conta.

Para a Larissa, os serviços da agência foram úteis no período de adaptação e continuaram sendo essenciais enquanto ela já estava familiarizada com a Austrália. “As palestras e workshops são superlegais e ajudam muito na chegada”, completa.

Neste conteúdo, você conheceu as maiores dificuldades enfrentadas pela intercambista Larissa Misfeldt. Além disso, descobriu como o papel da WEST1 foi fundamental para que ela pudesse aproveitar verdadeiramente essa oportunidade única e enriquecedora.

E aí, partiu intercâmbio? Se você curtiu essa história, quer vencer seus medos e vivenciar uma experiência internacional memorável, entre em contato com a WEST1! Nós garantimos total suporte durante todas as etapas de sua viagem.

 

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